sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Olá!

Entre os estudantes que integram o GEIJC e que se dedicam às questões da infância estão:

  • Anabela Rute Kohlmann Ferrarini (Mestrado em Educação/PPGEdu)
  • Dayane Aparecida do Nascimento (Psicologia/Iniciação Científica)
  • Evandro Salvador A. Oliveira (Mestrado em Educação/PPGEdu)
  • Nágila de Moura Brandão Seganfredo (Mestrado/PPGEdu)
  • Ozéas de Oliveira (Mestrado/PPGEdu)
  • Ramon Luiz Arenhardt (Mestrado/PPGEdu)
  • Rayany Mayara Dal Prá (Psicologia/Iniciação Científica)
  • Rayssa Karla Dourado Porto (Psicologia/Iniciação Científica)
Durante o ano de 2011, participamos de diferentes eventos regionais e nacionais. O último evento ao qual comparecemos foi o II SEPEX - Seminário de Pesquisa e Extensão, que aconteceu na UFMT/Campus de Rondonópolis, nos dias 8 e 9 de dezembro. Apresentaram trabalhos Anabela, Dayane, Ozéas, Rayany e Rayssa, todos sob a orientação da professora Raquel G. Salgado.

Pôster: Anabela R. K. Ferrarini


Pôster: Dayane A. do Nascimento

Pôster: Ozéas de Oliveira
Pôster: Rayny Mayara Dal Prá

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Olá!
Você conhece o GEIJC?



Criado em 2006, o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Infância, Juventude e Cultura Contemporânea (GEIJC), é  
 vinculado ao Núcleo de Pesquisas em Psicologia do Instituto de Ciências Humanas da UFMT, Campus de Rondonópolis e teve origem nas atividades do Grupo de Pesquisa Aprendizagem, Desenvolvimento Humano e Processos Educativos, já extinto. Tem por objetivo agregar pesquisadores do campo da Psicologia e áreas afins que tenham como foco de pesquisas a infância, a juventude e seus engendramentos com as produções e práticas culturais, sociais e educativas no mundo contemporâneo. As pesquisas desenvolvidas pelo grupo têm como eixo de articulação o empreendimento de um olhar crítico sobre a produção de pesquisa no campo, a partir de diversas perspectivas teórico-metodológicas: Psicologia Cultural, Construtivismo e Construtivismo Sociocultural, Teoria Crítica, Sociologia da Infância e o Paradigma da Complexidade. Desse modo, as pesquisas desenvolvidas buscam mapear os olhares e narrativas sobre os sujeitos (e produzidos por eles)envolvidos nessas práticas e produções; analisar os processos de aprendizagem e de desenvolvimento humano a partir das possibilidades e configurações do sujeito no mundo contemporâneo. O grupo vem desenvolvendo atividades de pesquisa (Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado) e de extensão (Projetos, Eventos e Cursos) e divulgando suas produções em congressos, livros e periódicos no Brasil e no exterior. Mantém intercâmbio com pesquisadores do Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho - Portugal; da Universidade Estadual Paulista (UNESP); da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal do Pará (UFPA); Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
O GEIJC está sob a liderança dos professores Raquel Gonçalves Salgado e Leonardo Lemos de Souza. 
A Brinquedoteca é um dos espaços nos quais são desenvolvidas as pesquisas do GEIJC.  


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Bom dia!

Este vídeo já está na Internet desde o ano passado. Quem ainda não viu - ou quem quiser rever - dá uma olhadinha.


Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=1aC56WKv6_0

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012



Raquel Gonçalves Salgado

Uma brinquedoteca caracteriza-se como um ambiente lúdico, que tem como principal aspecto a diversidade no tocante à oferta de material e elementos simbólicos, que se apresentam como disparadores de brincadeiras, jogos, narrativas e modos de organização social das crianças para brincar e produzir culturas lúdicas
As primeiras experiências de implantação de espaços públicos voltados à oferta de brinquedos e ao trabalho com o brincar ocorreram na Europa, no início da segunda metade do século XX. Na Suécia, por exemplo, em 1963, foi fundada a primeira ludoteca, com o objetivo de emprestar brinquedos e orientar as famílias de crianças com necessidades educativas especiais a brincar com elas (FRIEDMANN, 1992). A partir de então, vários outros espaços, onde as crianças podem brincar ou levar brinquedos para casa, foram implantados em diversos países da Europa, como Inglaterra, França e Itália.
No Brasil, a experiência da brinquedoteca tomou corpo em 1981, na Escola Indianópolis, em São Paulo, com um enfoque diferenciado das Toy Libraries – “bibliotecas” de brinquedos –, amplamente difundidas na Inglaterra, por priorizar a brincadeira da criança e não se restringir ao empréstimo de brinquedos. Assim, foram implementadas várias outras brinquedotecas no País, com especificidades próprias, como foi o caso da brinquedoteca terapêutica desenvolvida na APAE de São Paulo, voltado para o trabalho com crianças com necessidades educativas especiais e suas famílias (FRIEDMANN, 1992).
No âmbito da Universidade, a primeira brinquedoteca inaugurada no Brasil foi a da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, em 1985. Essa iniciativa representou um marco, como aponta Friedmann (1992), para o reconhecimento da importância do brincar no processo de desenvolvimento da criança.



Com base nas considerações teóricas do sociólogo francês, Gilles Brougère (1995, 1998), entendemos por cultura lúdica o conjunto de costumes lúdicos, regras, significações e brincadeiras – individuais, coletivas e geracionais, conhecidas e disponíveis –, que se integra à vida social em que se realiza. A cultura lúdica não se encontra fechada em si mesma, ao contrário, abre-se para o mundo social e cultural que lhe fornece suportes simbólicos e significados que renovam sua existência. Graças a essa dupla dimensão, a cultura lúdica, influenciada, de um lado, pelo universo simbólico mais amplo em que nasce e se realiza, e definida, de outro, pelos modos como os signos que compõem esse universo são transformados em referências lúdicas, jamais se apresenta como uma estrutura uniforme ou estática. Crianças de diferentes idades, gênero, classes sociais, culturas, credos e nações vão compor culturas lúdicas diversas. Por outro lado, debruçar-se sobre a cultura infantil significa compreender também os modos como os adultos representam as crianças e suas relações com elas, bem como as formas pelas quais as crianças se apropriam e respondem a esses discursos, atribuindo-lhes outros sentidos. 


domingo, 12 de fevereiro de 2012

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Nos dias 09 e 10 de novembro de 2011, aconteceu a I Exposição
"O Brinquedo na História e na Cultura", promovida pelo Laboratório de Ludicidade Profª Drª Sorahia Miranda de Lima (Brinquedoteca), no saguão do prédio principal da UFMT, campus Rondonópolis.
A coordenação do evento esteve a cargo da
Profª Drª Raquel Gonçalves Salgado (UFMT/CUR) e da Profª Drª Rita Marisa Ribes Pereira (UERJ).
A organização ficou sob a responsabilidade das alunas do curso de Psicologia, Alice Cristine Streit, Elcha Britto Oliveira Gomes, Larissa de Abreu Sossai, Larissa Introvini Mroginski, Simone Amorim Gonçalves e Taíssa Miyabara, e da mestranda em Educação, Anabela Rute Kohlmann Ferrarini.
A exposição aconteceu paralelamente à VI Semana da Psicologia que debateu a "Infância, seus Cenários e Questões". As crianças da Rede Municipal de Ensino - alunas das escolas que visitam regularmente a brinquedoteca - visitaram a exposição, podendo conhecer e manusear brinquedos de diferentes períodos históricos, principalmente das últimas quatro décadas.
A todos que emprestaram seus acervos, compostos por brinquedos carinhosamente guardados ao longo dos anos, nosso muito obrigado!


Fantoches, brinquedos de madeira, bonecos de pano, Pula Pirata...

Videogames de diferentes épocas.

O mundo rosa da Barbie...


Ferrorama, Pequeno Engenheiro, Locomotiva de Lata.


O Grupo .......... animou a criançada.

Larissa e sua mala de brinquedos (e memórias) foram um sucesso!

O Ferrorama foi um dos brinquedos mais apreciados pelas crianças.

Algumas firguras tradicionais, como o Urso Teddy, o cavalinho de madeira , o Mickey, e outras bem atuais, como o Pikachu, o Ben 10 e o Max Steel.

Veículos espaciais e de combate.


Fotografias: Rita Ribes e Anabela Ferrarini