sábado, 21 de abril de 2012

Olá!


No último dia 09, a Brinquedoteca da UFMT recebeu a primeira visita das crianças em 2012. Foi uma festa. Neste dia, foram apresentados as mascotes da Brinquedoteca: o Edo e a Teca.
Eles chegaram para ajudar as crianças a conhecerem o funcionamento da Brinquedoteca. A ideia de adotar mascotes nasceu durante as reuniões do Grupo de Pesquisa, como uma forma lúdica de explicar aos pequenos visitantes as possibilidades e limites para a exploração desse espaço que é todo deles.

BrinqEdoTeca
(Anabela K. Ferrarini)
Edo e Teca
São dois amigos
Bem sapecas.
- Vem brincar comigo!
Diz Edo.
- Vou te contar um segredo!
Sussurra a Teca.
Aqui neste lugar
Tem fantasia e tem brinquedo.
Tem sonho e alegria.
Tem sorriso e tem carinho.
Tem respeito todo dia.
Tem jogo, carrinho, boneca,
fantoche, tinta, caminhão,
herói, dinossauro, boneca,
panela, trator, fogão...
Tem aquilo que você quer ser
ou aquilo que você seria,
no mundo da imaginação.
Tem sempre alguém pra dizer:
- Boa tarde! Bom dia!
Tem o Edo e tem a Teca,
Seus amigos bem sapecas.
Porque aqui é seu espaço:
- Essa é a sua, a nossa
BRINQUEDOTECA! 

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Olá!
No dia 23 de março de 2012 retomamos nossas reuniões do Grupo de Pesquisa Infância e Juventude Contemporânea. Que venham muitos estudos e muitas partilhas de saberes!
Da esquerda para a direita: Raquel, Rayssa, Rayany, Evandro e Ramon.

Da esquerda para a direita: Ozéas, Anabela, Dayane, Raquel e Rayssa.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Olá!
Vocês já viram o comercial do Projeto Velho Amigo? Vale a pena assistir... Esse projeto tem como missão "contribuir para a cultura de inclusão do idoso, assegurando seus direitos e valorizando a sua participação na sociedade". Ao assistir o vídeo, lembrei imediatamente da canção "Vovô", do Palavra Cantada. Assistam o vídeo, ouçam a música (no link postado abaixo), pensem na letra... Tem muito a contribuir para questões sobre as relações intergeracionais. Embora se refiram especificamente ao idoso, tanto a música quanto o comercial passam pela figura do adulto não-idoso. As crianças estabelecem relações cotidianas com esses adultos - o pai, a mãe, os professores. Estudar tais relações tem sido tema de algumas das pesquisas do GEIJC. Como dizia minha avó: "Isso dá pano pra manga!"


VOVÔ

Quando eu vejo meu vovô,
que é pai do meu papai,
penso que há um tempo atrás
ele era o que hoje eu sou.
Agora sou criança
e o vovô também já foi.
A vida é uma balança:
ontem, hoje e depois.

Amanhã talvez quem sabe,
eu serei um outro avô.
E o filho do meu filho
será o que hoje eu sou.

Ontem, hoje e depois.

Amanhã talvez quem sabe,
eu serei um outro avô.
E o filho do meu filho
será o que hoje eu sou.

Ontem, hoje e depois.
Ontem, hoje e depois.
Ontem, hoje e depois.

sábado, 17 de março de 2012

Olá, pessoal! 
Hoje aproveitamos para dizer:


A Carla Melissa Klock Scalzitti defendeu ontem, no antiteatro da UFMT, Campus de Rondonópolis, sua dissertação de mestrado denominada "Linguagem e Infância: relações com o letramento", desenvolvida durante o ano de 2010 em uma escola da rede municipal de ensino e na Brinquedoteca da UFMT.
A banca examinadora era composta pelas professoras: Drª. Cancionila Janzkovski Cardoso/UFMT (orientadora), Drª. Eliana Borges Correia de Albuquerque/UFPE e Drª. Raquel Gonçalves Salgado/UFMT.
A pesquisa de Carla Melissa nos enche de orgulho porque, como bem disse a professora Raquel durante a defesa, este é o primeiro trabalho a "consolidar a brinquedoteca não somente como espaço de brincar para as crianças, mas, também, como espaço de pesquisa para estudantes e pesquisadores".
Por isso, Carla Melissa, a você o nosso aplauso e, também, nosso agradecimento!

sexta-feira, 9 de março de 2012

Olá!

Publicamos hoje o clipe e a letra da música "Bolacha de Água e Sal", um dos maiores sucessos do grupo Palavra Cantada. Nosso grupo de pesquisa, o GEIJC, aprecia bastante seu trabalho, pois algumas letras são realmente muito especiais, por tratarem de temas diretamente ligados ao nosso estudo, tais como consumo, infância e relações intergeracionais. Em "Bolacha de Água e Sal" a criança é convidada a pensar sobre aquilo que consome - é saudável, é necessário? A música é ótima para desencadear um diálogo com os pequenos... Pensem nisso!

BOLACHA DE ÁGUA E SAL

Gosto quando vou brincar na rua.
Gosto quando encontro o meu amigo.
Gosto quando a mãe do meu amigo
me oferece uma bolacha
de água e sal.

Gosto de bolacha sem açúcar.
Gosto de bolacha sem recheio.
Gosto de bolacha sem perfume.
Gosto do que é normal!
Uma bolacha de água e sal.

É... uma coisa natural.
É... barato e não faz mal.
De qualquer marca,
é tudo igual.

Quando a gente está meio enjoado.
Quando a gente está passando mal.
Quando a gente fica aperreado.
Bolacha de água e sal.

Quando a minha avó era criança...
quando a vida era sempre igual...
lá na roça acordavam cedo
pra comer bolacha de água e sal!

Quando o meu avô era criança...
veio num navio de Portugal.
A viagem ficou na lembrança...
só comiam bolacha de água e sal!

O meu gosto é radical.
Gosto porque é fundamental.
Farinha, fermento, água e sal.
Simplicidade... no trivial.

Se um dia você for lá em casa
pra brincar comigo no quintal,
vamos combinar um piquenique
pra comer muita bolacha
de água e sal!

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Ybnkur6_iQ e http://letras.terra.com.br/palavra-cantada/887894

segunda-feira, 5 de março de 2012

Olá! 
Compartilho com vocês o artigo "Porcaria de iPad, não imprime", de autoria do professor-doutor em Comunicação Digital da ECA, Luli Radfahrer, publicado no jornal Folha de São Paulo (04.03.2012). Divertido e inteligente, aborda a relação entre crianças e adultos e tecnologia. Boa leitura!! 


"Porcaria de iPad, não imprime"
A frase não é minha, é da Malu. Com a sabedoria crítica de quem nasceu no século 21, a mocinha não se deixa impressionar pelo design, ergonomia ou funcionalidades da prancheta digital. Para ela, tudo isso é obrigatório. Da mesma forma que imprimir uma página da web para um trabalho da escola. Em seu mundo, computadores devem se comportar como eletrodomésticos. Instalar, formatar, desfragmentar ou expandir são verbos estranhos, anacrônicos como trocar uma válvula de TV. Equipamentos que estejam conectados à mesma rede têm que falar entre si, da mesma forma que se espera que uma geladeira funcione ao ligá-la na tomada.
O pai da Malu não tardou a resolver o problema. Mas ficou com a indignação da moça na cabeça. Profissional de TI tarimbado, ele chegou a programar COBOL em cartões perfurados e, como todo mundo em sua época, se espantou com as maravilhas trazidas pela interface gráfica, internet, smartphones e produtos derivados. Por trabalhar na área, sempre teve a casa cheia de eletrônicos. A maioria deles já um pouco gasta, abandonada depois de vencido o ciclo de vida útil.
Como instrumentos em casa de músicos, panelas em cozinhas de gourmands, roupas em closets de dândis e ferramentas em oficinas de mecânica ou marcenaria, os equipamentos digitais não foram apresentados à Malu. Eles nunca fizeram parte de programas paradidáticos para estimular a pequena a se conectar nem entraram em qualquer tipo de atividade programada. Só estavam ali, disponíveis, empoeirando, abandonados pelo pai que trocara de brinquedo. Não espanta que provocassem curiosidade e fascínio.
Sem nada para fazer, em uma tarde absolutamente banal ela resolveu se aproximar das máquinas. E nunca mais desgrudou delas. Não demorou para galgar a diferença tecnológica que a separava do pai e passar a usar seus equipamentos com total indiferença.
Para que voltassem a ter telefone, os pais da Malu resolveram muni-la de um iPad, com a condição que fizesse os trabalhos da escola nele. Passadas algumas horas de sossego, eis que ela resmunga a frase que dá título a esta coluna. Sua indignação não é manha, é a intolerância justíssima de um consumidor indignado.
Conheço bem os pais da Malu. São amigos inteligentes e divertidos, mas não fazem o gênero pedante de quem cita referências em latim ou obriga o filho a estudar em escola bilíngüe. Nem são do tipo babão que adora aporrinhar os outros com histórias banais de seus prodígios-mirins. Absolutamente normais, eles me contaram essa história no meio de uma conversa de boteco, entre cervejas e petiscos.
Já tive a oportunidade de conversar com a Malu algumas vezes. Ela é uma mocinha muito bacana, mas para o seu bem (e para o bem de todos que a cercam) não é superdotada. É uma criança normal. Feliz, curiosa e hiperativa como é natural ser nessa idade. Sua irmã, a Clarinha, não é muito ligada em equipamentos. Prefere dar piruetas diversas e imaginar histórias com o Papai Noel e o Coelho da Páscoa lisérgicas demais para uma coluna familiar como esta.
Malu, Clarinha, Ico, Duda, Isadora, Artur e tantas outras crianças que pilotam com naturalidade os equipamentos e serviços do cotidiano eletrônico não têm nada de novo, diferente ou grandioso. Sua facilidade com as máquinas não faz deles "nativos digitais", "tecnófilos", "transcendentes", "singulares" ou qualquer outro termo que sociólogos de plantão adorem cunhar. São só curiosos, como um dia todos foram e como os mais espertos continuam a ser.
Sua lógica nem sempre dá certo. Outro dessa geração, o Fernando, tentou forçar um livrinho na entrada de DVD da TV. Para ele, fazia todo sentido: se o pai conta histórias que estão nos livros e se a TV as mostra, por que não pedir para a TV realizar a função do pai? Quando não deu certo, tentou mais algumas vezes, desistiu e largou os restos mortais para alguém arrumar.
Enquanto a maioria dos adultos busca definições, roteiros e práticas para usar Twitter, Facebook, Pinterest, Tumblr e tantos outros neologismos, os novos evitam perder tempo com perguntas e procuram utilizá-los como se existissem desde sempre, com a cautela de aprender seu mecanismo sem excesso de confiança nem medo de quebrá-los. Como o fazem com todo o resto do mundo. Forçá-los a brincar de pião ou amarelinha é tão nocivo quanto forçar crianças de outras épocas a ver documentários ou ouvir música clássica, transformando o que poderia ser uma grande descoberta em uma obrigação maçante.
Luli Radfahrer
Luli Radfahrer é professor-doutor de Comunicação Digital da ECA (Escola de Comunicações e Artes) da USP há 19 anos. Trabalha com internet desde 1994 e já foi diretor de algumas das maiores agências de publicidade do país. Hoje é consultor em inovação digital, com clientes no Brasil, EUA, Europa e Oriente Médio. Mantém o blog www.luli.com.br, em que discute e analisa as principais tendências da tecnologia. Escreve a cada duas semanas no caderno "Tec" e na Folha.com.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Olá!

Entre os estudantes que integram o GEIJC e que se dedicam às questões da infância estão:

  • Anabela Rute Kohlmann Ferrarini (Mestrado em Educação/PPGEdu)
  • Dayane Aparecida do Nascimento (Psicologia/Iniciação Científica)
  • Evandro Salvador A. Oliveira (Mestrado em Educação/PPGEdu)
  • Nágila de Moura Brandão Seganfredo (Mestrado/PPGEdu)
  • Ozéas de Oliveira (Mestrado/PPGEdu)
  • Ramon Luiz Arenhardt (Mestrado/PPGEdu)
  • Rayany Mayara Dal Prá (Psicologia/Iniciação Científica)
  • Rayssa Karla Dourado Porto (Psicologia/Iniciação Científica)
Durante o ano de 2011, participamos de diferentes eventos regionais e nacionais. O último evento ao qual comparecemos foi o II SEPEX - Seminário de Pesquisa e Extensão, que aconteceu na UFMT/Campus de Rondonópolis, nos dias 8 e 9 de dezembro. Apresentaram trabalhos Anabela, Dayane, Ozéas, Rayany e Rayssa, todos sob a orientação da professora Raquel G. Salgado.

Pôster: Anabela R. K. Ferrarini


Pôster: Dayane A. do Nascimento

Pôster: Ozéas de Oliveira
Pôster: Rayny Mayara Dal Prá

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Olá!
Você conhece o GEIJC?



Criado em 2006, o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Infância, Juventude e Cultura Contemporânea (GEIJC), é  
 vinculado ao Núcleo de Pesquisas em Psicologia do Instituto de Ciências Humanas da UFMT, Campus de Rondonópolis e teve origem nas atividades do Grupo de Pesquisa Aprendizagem, Desenvolvimento Humano e Processos Educativos, já extinto. Tem por objetivo agregar pesquisadores do campo da Psicologia e áreas afins que tenham como foco de pesquisas a infância, a juventude e seus engendramentos com as produções e práticas culturais, sociais e educativas no mundo contemporâneo. As pesquisas desenvolvidas pelo grupo têm como eixo de articulação o empreendimento de um olhar crítico sobre a produção de pesquisa no campo, a partir de diversas perspectivas teórico-metodológicas: Psicologia Cultural, Construtivismo e Construtivismo Sociocultural, Teoria Crítica, Sociologia da Infância e o Paradigma da Complexidade. Desse modo, as pesquisas desenvolvidas buscam mapear os olhares e narrativas sobre os sujeitos (e produzidos por eles)envolvidos nessas práticas e produções; analisar os processos de aprendizagem e de desenvolvimento humano a partir das possibilidades e configurações do sujeito no mundo contemporâneo. O grupo vem desenvolvendo atividades de pesquisa (Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado) e de extensão (Projetos, Eventos e Cursos) e divulgando suas produções em congressos, livros e periódicos no Brasil e no exterior. Mantém intercâmbio com pesquisadores do Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho - Portugal; da Universidade Estadual Paulista (UNESP); da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal do Pará (UFPA); Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
O GEIJC está sob a liderança dos professores Raquel Gonçalves Salgado e Leonardo Lemos de Souza. 
A Brinquedoteca é um dos espaços nos quais são desenvolvidas as pesquisas do GEIJC.  


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Bom dia!

Este vídeo já está na Internet desde o ano passado. Quem ainda não viu - ou quem quiser rever - dá uma olhadinha.


Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=1aC56WKv6_0

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012



Raquel Gonçalves Salgado

Uma brinquedoteca caracteriza-se como um ambiente lúdico, que tem como principal aspecto a diversidade no tocante à oferta de material e elementos simbólicos, que se apresentam como disparadores de brincadeiras, jogos, narrativas e modos de organização social das crianças para brincar e produzir culturas lúdicas
As primeiras experiências de implantação de espaços públicos voltados à oferta de brinquedos e ao trabalho com o brincar ocorreram na Europa, no início da segunda metade do século XX. Na Suécia, por exemplo, em 1963, foi fundada a primeira ludoteca, com o objetivo de emprestar brinquedos e orientar as famílias de crianças com necessidades educativas especiais a brincar com elas (FRIEDMANN, 1992). A partir de então, vários outros espaços, onde as crianças podem brincar ou levar brinquedos para casa, foram implantados em diversos países da Europa, como Inglaterra, França e Itália.
No Brasil, a experiência da brinquedoteca tomou corpo em 1981, na Escola Indianópolis, em São Paulo, com um enfoque diferenciado das Toy Libraries – “bibliotecas” de brinquedos –, amplamente difundidas na Inglaterra, por priorizar a brincadeira da criança e não se restringir ao empréstimo de brinquedos. Assim, foram implementadas várias outras brinquedotecas no País, com especificidades próprias, como foi o caso da brinquedoteca terapêutica desenvolvida na APAE de São Paulo, voltado para o trabalho com crianças com necessidades educativas especiais e suas famílias (FRIEDMANN, 1992).
No âmbito da Universidade, a primeira brinquedoteca inaugurada no Brasil foi a da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, em 1985. Essa iniciativa representou um marco, como aponta Friedmann (1992), para o reconhecimento da importância do brincar no processo de desenvolvimento da criança.



Com base nas considerações teóricas do sociólogo francês, Gilles Brougère (1995, 1998), entendemos por cultura lúdica o conjunto de costumes lúdicos, regras, significações e brincadeiras – individuais, coletivas e geracionais, conhecidas e disponíveis –, que se integra à vida social em que se realiza. A cultura lúdica não se encontra fechada em si mesma, ao contrário, abre-se para o mundo social e cultural que lhe fornece suportes simbólicos e significados que renovam sua existência. Graças a essa dupla dimensão, a cultura lúdica, influenciada, de um lado, pelo universo simbólico mais amplo em que nasce e se realiza, e definida, de outro, pelos modos como os signos que compõem esse universo são transformados em referências lúdicas, jamais se apresenta como uma estrutura uniforme ou estática. Crianças de diferentes idades, gênero, classes sociais, culturas, credos e nações vão compor culturas lúdicas diversas. Por outro lado, debruçar-se sobre a cultura infantil significa compreender também os modos como os adultos representam as crianças e suas relações com elas, bem como as formas pelas quais as crianças se apropriam e respondem a esses discursos, atribuindo-lhes outros sentidos. 


domingo, 12 de fevereiro de 2012

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Nos dias 09 e 10 de novembro de 2011, aconteceu a I Exposição
"O Brinquedo na História e na Cultura", promovida pelo Laboratório de Ludicidade Profª Drª Sorahia Miranda de Lima (Brinquedoteca), no saguão do prédio principal da UFMT, campus Rondonópolis.
A coordenação do evento esteve a cargo da
Profª Drª Raquel Gonçalves Salgado (UFMT/CUR) e da Profª Drª Rita Marisa Ribes Pereira (UERJ).
A organização ficou sob a responsabilidade das alunas do curso de Psicologia, Alice Cristine Streit, Elcha Britto Oliveira Gomes, Larissa de Abreu Sossai, Larissa Introvini Mroginski, Simone Amorim Gonçalves e Taíssa Miyabara, e da mestranda em Educação, Anabela Rute Kohlmann Ferrarini.
A exposição aconteceu paralelamente à VI Semana da Psicologia que debateu a "Infância, seus Cenários e Questões". As crianças da Rede Municipal de Ensino - alunas das escolas que visitam regularmente a brinquedoteca - visitaram a exposição, podendo conhecer e manusear brinquedos de diferentes períodos históricos, principalmente das últimas quatro décadas.
A todos que emprestaram seus acervos, compostos por brinquedos carinhosamente guardados ao longo dos anos, nosso muito obrigado!


Fantoches, brinquedos de madeira, bonecos de pano, Pula Pirata...

Videogames de diferentes épocas.

O mundo rosa da Barbie...


Ferrorama, Pequeno Engenheiro, Locomotiva de Lata.


O Grupo .......... animou a criançada.

Larissa e sua mala de brinquedos (e memórias) foram um sucesso!

O Ferrorama foi um dos brinquedos mais apreciados pelas crianças.

Algumas firguras tradicionais, como o Urso Teddy, o cavalinho de madeira , o Mickey, e outras bem atuais, como o Pikachu, o Ben 10 e o Max Steel.

Veículos espaciais e de combate.


Fotografias: Rita Ribes e Anabela Ferrarini